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1.
Rev Bras Ortop (Sao Paulo) ; 58(5): e719-e726, 2023 Oct.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-37908539

RESUMEN

Objective The objectives of this study are to compare absolute values of acromial index (AI) and critical shoulder angle (CSA) obtained in both radiographs and magnetic resonance image (MRI) of the shoulder; and to compare the interobserver and intra-observer agreement for AI and CSA values measured in these image modalities. Methods Patients who had medical indication of investigating shoulders conditions through radiographs and MRI were included. Images were taken to two fellowship-trained shoulder surgeons, which conducted measurements of AI and CSA in radiographs and in MRI. Twelve weeks after the first evaluation, a second evaluation was conducted. Inter- and intra-observer reliability was presented as an Intraclass Correlation Coefficient (ICC) and agreement was classified according to Landis & Koch criteria. The differences between two measurements were evaluated using Bland-Altman plots. Results 134 shoulders in 124 subjects were included. Mean intra-observer ICC for CSA in X-rays and in MRI were 0.936 and 0.940, respectively; for AI, 0.908 and 0.022. Mean inter-observer ICC for CSA were 0.892 and 0.752 in X-rays and MRI respectively; for AI, ICC values were 0.849 and 0.685. All individual analysis reached statistical power ( p < 0.001). Mean difference for AI values measured in X-rays and in MRI was 0.01 and 0.03 for observers 1 and 2, respectively. Mean difference for CSA values obtained in X-rays and MRI was 0.16 and 0.58 for observers 1 and 2, respectively. Conclusion Both MRI and X-rays provided high intra- and interobserver agreement for measurement of AI and CSA. Absolute values found for AI and CSA were highly correlated in both image modalities. These findings suggest that MRI is a suitable method to measure AI and CSA. Level of Evidence II , Diagnostic Study.

2.
Rev. bras. ortop ; 58(5): 719-726, Sept.-Oct. 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1529950

RESUMEN

Abstract Objective The objectives of this study are to compare absolute values of acromial index (AI) and critical shoulder angle (CSA) obtained in both radiographs and magnetic resonance image (MRI) of the shoulder; and to compare the interobserver and intra-observer agreement for AI and CSA values measured in these image modalities. Methods Patients who had medical indication of investigating shoulders conditions through radiographs and MRI were included. Images were taken to two fellowship-trained shoulder surgeons, which conducted measurements of AI and CSA in radiographs and in MRI. Twelve weeks after the first evaluation, a second evaluation was conducted. Inter- and intra-observer reliability was presented as an Intraclass Correlation Coefficient (ICC) and agreement was classified according to Landis & Koch criteria. The differences between two measurements were evaluated using Bland-Altman plots. Results 134 shoulders in 124 subjects were included. Mean intra-observer ICC for CSA in X-rays and in MRI were 0.936 and 0.940, respectively; for AI, 0.908 and 0.022. Mean inter-observer ICC for CSA were 0.892 and 0.752 in X-rays and MRI respectively; for AI, ICC values were 0.849 and 0.685. All individual analysis reached statistical power (p< 0.001). Mean difference for AI values measured in X-rays and in MRI was 0.01 and 0.03 for observers 1 and 2, respectively. Mean difference for CSA values obtained in X-rays and MRI was 0.16 and 0.58 for observers 1 and 2, respectively. Conclusion Both MRI and X-rays provided high intra- and interobserver agreement for measurement of AI and CSA. Absolute values found for AI and CSA were highly correlated in both image modalities. These findings suggest that MRI is a suitable method to measure AI and CSA. Level of Evidence II, Diagnostic Study.


Resumo Objetivo Os objetivos deste estudo foram comparar os valores absolutos do índice acromial (IA) e do ângulo crítico do ombro (ACO) obtidos em radiografias e ressonâncias magnéticas (RM) do ombro e comparar a concordância interobservador e intraobservador dos valores de IA e ACO medidos nessas modalidades de imagem. Métodos Pacientes com indicação médica de investigação de doenças dos ombros por meio de radiografias e RM foram incluídos no estudo. As imagens foram levadas para dois cirurgiões de ombro treinados que realizaram medidas de IA e ACO em radiografias e RM. Doze semanas após a primeira avaliação, uma segunda avaliação foi realizada. A confiabilidade inter e intraobservador foi apresentada como coeficiente de correlação intraclasse (CCI) e a concordância foi classificada segundo os critérios de Landis e Koch. As diferenças entre duas medidas foram avaliadas por meio de gráficos de Bland-Altman. Resultados Cento e trinta e quatro ombros de 124 indivíduos foram incluídos no estudo. O CCI intraobservador médio para ACO em radiografias e RM foi 0,936 e 0,940, respectivamente; para IA, foi 0,908 e 0,022. O CCI interobservador médio para ACO foi 0,892 e 0,752 em radiografias e RM, respectivamente; para IA, os valores de CCI foram 0,849 e 0,685. Todas as análises individuais apresentaram poder estatístico (p < 0,001). A diferença média dos valores de IA em radiografias e RM foi 0,01 e 0,03 para os observadores 1 e 2, respectivamente. A diferença média dos valores de ACO em radiografias e RM foi 0,16 e 0,58 para os observadores 1 e 2, respectivamente. Conclusão Tanto a RM quanto as radiografias tiveram alta concordância intra e interobservador para medida de IA e ACO. Os valores absolutos de IA e ACO foram altamente correlacionados em ambas as modalidades de imagem. Esses achados sugerem que a RM é um método adequado para determinação de IA e ACO. Nível de Evidência II, Estudo Diagnóstico.


Asunto(s)
Humanos , Acromion , Imagen por Resonancia Magnética , Síndrome de Abducción Dolorosa del Hombro , Lesiones del Manguito de los Rotadores
3.
Acta Ortop Bras ; 28(4): 190-194, 2020.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-32788862

RESUMEN

OBJECTIVE: To compare the mechanical properties of the supraspinatus tendon in different age groups using Supersonic Shearwave Imaging (SSI) elastography. METHODS: We evaluated 38 healthy individuals of both genders, 20 being in the range of 20 to 35 years and 18 being over 60 years. The shear modulus of the supraspinatus tendon was measured by SSI elastography, always on the right side. Means between age groups were compared and statistically analyzed using the Shapiro-Wilk normality test followed by the student's t-test and were established as a statistically significant value of p ≤ 0.05. RESULTS: A statistically significant difference was observed when the mean values of the shear modulus of the supraspinatus tendon of young adults (23.98 ± 9.94 KpA) were compared with those of older adults (17.92 ± 6.17 KpA). CONCLUSION: We found a difference between the means of the shear modulus measured by the SSI elastography, showing a significant decrease of the shear modulus with the chronological age progression. Level of Evidence III, Diagnostic Studies - Investigating a Diagnostic Test.


OBJETIVO: Comparar as propriedades mecânicas do tendão supraespinal em diferentes grupos etários, utilizando a elastografia Supersonic Shearwave Imaging (SSI). MÉTODOS: Foram avaliados 38 indivíduos saudáveis de ambos os sexos, sendo 20 na faixa de 20 a 35 anos e 18 acima dos 60 anos de idade. Foi aferido o módulo de cisalhamento do tendão supraespinal por elastografia SSI, sempre do lado direito. As médias entre os grupos etários foram comparadas e analisadas estatisticamente, sendo utilizado o teste de normalidade Shapiro-Wilk seguido do student t-test e estabelecido como valor de significância estatística um p ≤ 0,05. RESULTADOS: Foi evidenciada diferença estatisticamente significativa quando comparadas as médias do módulo de cisalhamento do tendão supraespinal dos adultos jovens (23,98 ± 9,94 KpA) com a dos idosos (17,92 ± 6,17 KpA). CONCLUSÃO: Houve diferença entre as médias do módulo de cisalhamento medido pela elastografia com SSI, demonstrando diminuição significativa do módulo de cisalhamento com a progressão da idade cronológica. Nível de Evidência III, Estudos diagnósticos - Investigação de um exame para diagnóstico.

4.
Acta ortop. bras ; 26(6): 388-393, Nov.-Dec. 2018. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-973585

RESUMEN

ABSTRACT Introduction: Pathological fractures are frequent skeletal-related events among lung cancer patients, which result in high morbidity and decreased overall survival and make operative treatment decisions challenging. Objectives: To identify risk factors associated with the occurrence of pathological fractures in patients with lung cancer and to determine survival. Methods: We conducted a retrospective cohort study with 407 lung carcinoma patients diagnosed between 2006 and 2015. The prevalence of bone metastases and pathological fractures was calculated. Statistical analysis was conducted using a chi-squared test, and the odds ratio and 95% confidence interval were calculated. Overall survival was determined using the Kaplan-Meier method and differences were compared using the log-rank test. Results: The prevalence of bone metastases and pathological fractures was 28.2% (n = 115) and 19.1% (n = 22), respectively. Pathological fractures were more frequent among patients with bone metastases at the time of diagnosis of lung cancer (24.7% [n = 20] vs. 5.9% [n = 2]; p < 0.05). The median overall survival following the diagnosis of lung cancer, bone metastases, and pathological fracture was 6, 4, and 2 months, respectively. Conclusions: Pathological fracture was associated with synchronous bone metastases and overall survival times were considerably reduced. Level of Evidence IV, Case Series.


RESUMO Introdução: Fratura patológica é um evento esquelético frequente em pacientes com câncer de pulmão, resultando em alta morbidade e sobrevida global reduzida que torna a decisão de tratamento cirúrgico desafiadora. Objetivos: Identificar fatores de risco associados à ocorrência de fraturas patológicas em pacientes com câncer de pulmão e determinar a sobrevida. Métodos: Conduzimos um estudo retrospectivo de coorte com 407 pacientes diagnosticados com carcinoma pulmonar entre 2006 e 2015. A prevalência de metástase óssea e fratura patológica foi calculada. Análise estatística foi conduzida usando o teste X2, e razão de chances e o intervalo de confiança de 95% foi calculado. A sobrevida global foi determinada usando o método de Kaplan-Meier e as diferenças foram comparadas usando o teste do log-rank. Resultados: A prevalência de metástases ósseas e fraturas patológicas foi de 28,2% (n = 115) e 19,1% (n = 22), respectivamente. Fraturas patológicas foram mais frequentes em pacientes com metástases ósseas ao diagnóstico do câncer de pulmão (24,7 % [n = 20] vs. 5,9% [n = 2]; p < 0.05). A sobrevida global média após o diagnóstico do câncer de pulmão, da metástase óssea e da fratura patológica foram 6, 4 e 2 meses, respectivamente. Conclusão: Fratura patológica foi associada à metástase óssea sincrônica e a sobrevida global consideravelmente reduzida. Nível de Evidência IV. Série de Casos.

5.
Acta Ortop Bras ; 26(6): 388-393, 2018.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-30774512

RESUMEN

INTRODUCTION: Pathological fractures are frequent skeletal-related events among lung cancer patients, which result in high morbidity and decreased overall survival and make operative treatment decisions challenging. OBJECTIVES: To identify risk factors associated with the occurrence of pathological fractures in patients with lung cancer and to determine survival. METHODS: We conducted a retrospective cohort study with 407 lung carcinoma patients diagnosed between 2006 and 2015. The prevalence of bone metastases and pathological fractures was calculated. Statistical analysis was conducted using a chi-squared test, and the odds ratio and 95% confidence interval were calculated. Overall survival was determined using the Kaplan-Meier method and differences were compared using the log-rank test. RESULTS: The prevalence of bone metastases and pathological fractures was 28.2% (n = 115) and 19.1% (n = 22), respectively. Pathological fractures were more frequent among patients with bone metastases at the time of diagnosis of lung cancer (24.7% [n = 20] vs. 5.9% [n = 2]; p < 0.05). The median overall survival following the diagnosis of lung cancer, bone metastases, and pathological fracture was 6, 4, and 2 months, respectively. CONCLUSIONS: Pathological fracture was associated with synchronous bone metastases and overall survival times were considerably reduced. Level of Evidence IV, Case Series.


INTRODUÇÃO: Fratura patológica é um evento esquelético frequente em pacientes com câncer de pulmão, resultando em alta morbidade e sobrevida global reduzida que torna a decisão de tratamento cirúrgico desafiadora. OBJETIVOS: Identificar fatores de risco associados à ocorrência de fraturas patológicas em pacientes com câncer de pulmão e determinar a sobrevida. MÉTODOS: Conduzimos um estudo retrospectivo de coorte com 407 pacientes diagnosticados com carcinoma pulmonar entre 2006 e 2015. A prevalência de metástase óssea e fratura patológica foi calculada. Análise estatística foi conduzida usando o teste X2, e razão de chances e o intervalo de confiança de 95% foi calculado. A sobrevida global foi determinada usando o método de Kaplan-Meier e as diferenças foram comparadas usando o teste do log-rank. RESULTADOS: A prevalência de metástases ósseas e fraturas patológicas foi de 28,2% (n = 115) e 19,1% (n = 22), respectivamente. Fraturas patológicas foram mais frequentes em pacientes com metástases ósseas ao diagnóstico do câncer de pulmão (24,7 % [n = 20] vs. 5,9% [n = 2]; p < 0.05). A sobrevida global média após o diagnóstico do câncer de pulmão, da metástase óssea e da fratura patológica foram 6, 4 e 2 meses, respectivamente. CONCLUSÃO: Fratura patológica foi associada à metástase óssea sincrônica e a sobrevida global consideravelmente reduzida. Nível de Evidência IV. Série de Casos.

6.
Rev. bras. ortop ; 45(6): 596-600, 2010. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-574826

RESUMEN

OBJETIVO: Comparar os achados na ressonância magnética do púbis de atletas profissionais de futebol, sem histórico ou clínica de pubalgia, com sedentários também assintomáticos, determinando a prevalência de alterações compatíveis com sobrecarga púbica. MÉTODOS: Dezenove atletas profissionais de futebol, sem queixas álgicas na região púbica, e 17 sedentários, também assintomáticos, foram submetidos à ressonância magnética do púbis. Os resultados dos exames foram analisados quanto à presença de alterações degenerativas, edema medular ósseo e tendinopatia, comparando ambos os grupos estudados. RESULTADOS: Foi encontrada alta prevalência de edema ósseo e tendinopatia, bem como alterações degenerativas da sínfise púbica no grupo de atletas, encontrando-se valores maiores de odds ratio e risco relativo, com significância estatística na população estudada. CONCLUSÃO: Atletas profissionais de futebol apresentam maior risco de desenvolver alterações na região púbica, evidenciadas na ressonância magnética, se comparados a indivíduos sedentários. Estes achados não são obrigatoriamente causa de pubalgia, estando provavelmente relacionados a esforço intenso.


OBJECTIVE: To compare the magnetic resonance imaging findings of the pubis of professional soccer players, without history of or clinical groin pain, and non-athletes, also without symptoms, determining the prevalence of changes compatible with pubic overload. METHODS: Nineteen professional soccer players without complaints of groin pain and seventeen non-athletes, also asymptomatic, underwent pubic magnetic resonance images. Exam findings were analyzed for the presence of degenerative changes, medullar edema and tendinopathy, comparing both groups. RESULTS: High prevalence of bone edema, tendinopathy and degenerative findings in the pubic symphysis was seen in athletes, with statistically significant higher odds ratios and relative risk for the population studied. CONCLUSION: Professional soccer players are at a higher risk for developing changes in the pubic region, evidenced in magnetic resonance images, when compared to non-athletes. Those findings are not necessarily related to groin pain, and are probably related to intense stress.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Adulto , Traumatismos en Atletas , Imagen por Resonancia Magnética , Osteítis , Hueso Púbico/fisiopatología , Fútbol , Estudios de Casos y Controles
7.
Rev. bras. ortop ; 42(10): 313-323, out. 2007. ilus, graf, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-470911

RESUMEN

O objetivo deste trabalho foi estabelecer o padrão normal dos valores angulares para a lordose lombar, determinar a mobilidade clínico-radiológica no plano sagital (flexo-extensão) da coluna lombar e testar a força dos músculos abdominais em indivíduos de ambos os sexos em três faixas etárias. MÉTODOS: Foram avaliados 150 indivíduos, sem queixas álgicas ou deformidades vertebrais, todos escolhidos aleatoriamente. Os participantes foram divididos em três grupos de 50 indivíduos de acordo com a faixa etária I) 0 a 20; II) 21 a 40 e III) 41 a 60 - totalizando 79 do sexo masculino e 71 do feminino. Todos foram submetidos a exames radiográficos da coluna lombar em ortostatismo, na incidência em perfil, com o tronco em flexão máxima e em posição neutra. Os indivíduos da pesquisa foram também avaliados quanto à capacidade de realizar exercícios abdominais com os membros inferiores estendidos e fletidos, para investigar a atuação dos músculos lordogênicos e antilordogênicos, respectivamente. A partir das radiografias, foram medidos os seguintes ângulos: a) entre o topo de L1 e o topo de L5; b) topo de L1 e a base de L5; c) topo de L1 e o topo de S1; d) base de L5 e o topo de S1 (ângulo da articulação lombossacra) e e) topo de L5 e base de L5 (acunhamento de L5). RESULTADOS: Nos três grupos, os resultados médios para os ângulos a, b e c foram, respectivamente, de 37°, 44° e 57° em neutro e de -1°, 6° e 11° em flexão máxima. No grupo I, as médias foram de 33,3°, 42° e 56,7° em neutro e de -18,8°, -12,4° e -12,4° em flexão máxima; no grupo II, foram de 36,1°, 42,9° e 55,9° em neutro e de 4,2°, 10,6° e 18,1° em flexão máxima; e no grupo III, de 41,2°, 48° e 58,2° em neutro e de 12,6°, 18,5° e 26,5° em flexão máxima. Para o ângulo da articulação lombossacra, as médias foram de 14,6°, 12,2° e 10,1° em neutro e de 1,4°, 7,5° e 7,9° em flexão máxima, para os grupos I, II e III, respectivamente. A média do ângulo de acunhamento de L5 foi de 8,6°, 7,6°...


The objective of this paper was to establish a normal standard for the values of angles for lumbar lordosis, to determine the clinical and radiological mobility in the sagittal (flexion-extension) of the lumbar spine and to test the strength of abdominal muscles in individuals of both genders and three different age brackets. METHODS: 150 individuals who had no pain complaints or vertebral deformities were evaluated, all of them chosen at random. The participants were divided into three groups of 50 individuals according to the age bracket I) 0 to 20; II) 21 to 40, and III) 41 to 60 in a total of 79 males and 71 females. All of them were submitted to radiographic exams of the lumbar spine in orthostatism, in profile, with the trunk in maximum flexion and in the neutral position. The research subjects were also evaluated for their capacity of performing abdominal exercises with extended and flectioned lower limbs in order to investigate the performance of lordogenic and anti-lordogenic muscles, respectively. On the X-rays, the following angles were measured: a) between the top of L1 and the top of L5; b) top of L1 and base of L5; c) top of L1 and top of S1; d) base of L5 and top of S1 (angle of the lumbosacral joint) and e) top of L5 and base of L5 (wedging of de L5). RESULTS: In the three groups, the mean results for angles a, b and c were, respectively, 37°, 44°, and 57° in neutral position, and -1°, 6°, and 11° in maximum flexion. In group I, the means were 33.3°, 42°, and 56.7°, in neutral position, and -18.8°, -12.4°, and -12.4° in maximum flexion; in group II, they were 36.1°, 42.9°, and 55,9° in neutral position, and 4.2°, 10.6°, and 18.1° in maximum flexion, and in group III, 41.2°, 48°, and 58.2°, in neutral position, and 12.6°, 18.5°, and 26.5° in maximum flexion. For the lumbosacral joint angle, means were 14.6°, 12.2°, and 10.1° in neutral position, and 1.4°, 7.5°, and 7.9° in maximum flexion for groups I, II, and III, respectively. The...


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Lactante , Preescolar , Niño , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Columna Vertebral , Diagnóstico por Imagen , Dolor de la Región Lumbar/diagnóstico , Lordosis
8.
Rev. bras. ortop ; 24(10): 369-75, out. 1989. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-129207

RESUMEN

Os autores analisaram 357 radiculografias lombares, realizadas no período de março de 1978 a dezembro de 1987, no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Os laudos radiculográficos foram correlacionados aos achados cirúrgicos e aos dados de exame físico pré-operatório. Dos 357 pacientes submetidos ao exame, apenas 128 foram tratados cirurgicamente. A correlaçäo radiológico-cirúrgica alcançou índice de 81 por cento de positividade, enquanto que a clínico-radiológica foi de 84 por cento. Em conjunto com um experiente neurorradiologista, os autores revisaram todos os casos discordantes, procurando oportunamente as causas que levaram ao erro de interpretaçäo. Diante dos dados obtidos, a radiculografia lombar mostrou ser exame bastante sensível no diagnóstico das radiculopatias compressivas. Entretanto, deve ficar evidente que o real valor deste método é o de complementar um criterioso exame físico, este sim absolutamente indispensável


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Examen Físico , Región Lumbosacra , Síndromes de Compresión Nerviosa/diagnóstico , Síndromes de Compresión Nerviosa/cirugía
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